Criar filhos sexualmente sadios é um dos grandes desafios das famílias neste final de século.
O lobby gay tenta, de todas as maneiras, apresentar a homossexualidade como uma questão biológica, genética, ou que já ‘nasça assim’. A TV, por sua vez, apresenta programas onde a valorização da homossexualidade é notória. Seja nos quadros humorísticos como nas novelas.
Como os pais devem educar seus filhos para que desenvolvam uma vida sexual sadia, sem transtornos da sexualidade?
Diálogo é fundamental. “Às vezes esperamos falar de sexualidade com os nossos filhos somente quando alcançam a puberdade. Aí, já perdemos uns 10 anos”, afirma a Esly Regina, psicóloga radicada nos Estados Unidos. “Não existe uma regra para criar filhos e nem sexualmente sadios” afirma Rozangela Justino. “Os pais precisam estar mais atentos aos filhos, mais participantes em suas vidas, procurando dialogar com eles, conversando sobre os conceitos e valores morais e sociais, sinalizando para eles a importância das normas e limites para relações saudáveis”, conclui Rozangela Justino.
Por que é tão difícil para os pais conversarem com seus filhos sobre a sexualidade? “Muitas vezes, associamos a ‘sexualidade’ somente a ‘relações sexuais’”, responde Esly. Outra dificuldade apontada por ela está na formação que recebemos. “Nossos pais, com certeza, falaram pouco sobre este assunto conosco” deduz. Ela enumera mais duas razões: carência de informação por parte dos pais e a dificuldade dos pais em lidar com a própria sexualidade.
“Necessitamos urgentemente construir em nós, adultos, uma sexualidade sadia” complementa Rozangela. Falar, desde cedo, sobre a sexualidade é o caminho para educar os filhos sexualmente. “Quando são pequenos, devemos falar que o corpo foi criado por Deus. Não somente os braços, pernas, mas também os órgãos genitais. Devemos falar sobre a diferença entre o homem e a mulher” aconselha Esly.
Além do diálogo, outro fator importante é o relacionamento dos pais com seus filhos, especialmente com o genitor do mesmo sexo.
Esly, apoiada na tese de Moberley, defende que “quando nasce um menino (varão), ele se depara com algumas tarefas emocionais significativas. Nascido do corpo de uma mulher (sua mãe), ele tem que desidentificar-se com ela para identificar-se com a figura masculina (seu pai).
De certa maneira podemos dizer que ele tem que dar um salto paradigmático numa tenra idade, um ‘salto no vazio’, programado por Deus. Ele deve receber de seu pai o amor, a aceitação e a confirmação necessários para desenvolver-se bem no seu processo de crescimento psicossexual, segundo seu gênero. Se por alguma razão isso não acontece, surgem conseqüências graves para o menino, uma das quais pode ser a falta de amadurecimento emocional psicossexual, que pode levar a uma orientação homossexual.
Esta carência de uma relação positiva íntima e satisfatória com o pai resulta num vazio emocional e necessidades insatisfeitas que a mãe não pode suprir porque é ‘coisa de homem”, afirma. “Se a menina não fizer o processo de identificação com uma mãe que aprove e confirme sua feminilidade, o resultado pode ser o lesbianismo” complementa Esly. Este vazio, de acordo com seu pensamento, pode ser traduzido, muitas vezes, na figura de pais violentos, que não se aproximam de seus filhos com uma atitude positiva; pais ausentes, física e/ou emocionalmente; homens que não conseguem ter uma relação fisicamente afetiva com seus filhos.
Lamentavelmente, a criação dos filhos, seja em casa ou na escola e até mesmo na igreja, foi entregue somente às mulheres. “Em geral, os homens de nossa cultura não foram ensinados a serem pais ternos, amorosos, firmes, mas afetuosos, atentos, compreensivos, pais que aprovem seus filhos”, lamenta Esly. “Se a figura paterna não fosse tão importante, Deus não teria provido José, na infância de Jesus”, pondera.
Para os filhos de pais separados, Rozangela afirma: “O fato dos filhos terem os pais separados ou viúvos, não significa que os filhos serão acometidos de transtornos da sexualidade.
Os pais poderão introduzir na relação com os filhos homens um tio, um avô ou um amigo para favorecer o vínculo com uma figura masculina. Embora não irá suprir a falta que o pai vai fazer, poderá amenizá-la. Necessariamente não é preciso a presença física de um homem para que a mãe mostre para o filho o que é ser homem. Depende muito da imagem que ela, mãe, tem dos homens – se for positiva – ela vai transmitir isto para o filho e se for negativa, da mesma forma”.
Por outro lado, “muitas mães, ao verem que seus maridos não dão atenção a seus filhos, tentam suprir as necessidades dos meninos, o que muitas vezes, ao invés de ajudar, complica a situação e conduz a uma relação de super-protecionismo, dependência ou simbiose” alerta Esly.
Concluindo, Esly lembra a poesia de Brad Sargent: “Paizinhos, abracem seus filhos hoje, enquanto podem, porque senão, talvez eles cresçam e busquem os braços de outro homem”.
O lobby gay tenta, de todas as maneiras, apresentar a homossexualidade como uma questão biológica, genética, ou que já ‘nasça assim’. A TV, por sua vez, apresenta programas onde a valorização da homossexualidade é notória. Seja nos quadros humorísticos como nas novelas.
Como os pais devem educar seus filhos para que desenvolvam uma vida sexual sadia, sem transtornos da sexualidade?
Diálogo é fundamental. “Às vezes esperamos falar de sexualidade com os nossos filhos somente quando alcançam a puberdade. Aí, já perdemos uns 10 anos”, afirma a Esly Regina, psicóloga radicada nos Estados Unidos. “Não existe uma regra para criar filhos e nem sexualmente sadios” afirma Rozangela Justino. “Os pais precisam estar mais atentos aos filhos, mais participantes em suas vidas, procurando dialogar com eles, conversando sobre os conceitos e valores morais e sociais, sinalizando para eles a importância das normas e limites para relações saudáveis”, conclui Rozangela Justino.
Por que é tão difícil para os pais conversarem com seus filhos sobre a sexualidade? “Muitas vezes, associamos a ‘sexualidade’ somente a ‘relações sexuais’”, responde Esly. Outra dificuldade apontada por ela está na formação que recebemos. “Nossos pais, com certeza, falaram pouco sobre este assunto conosco” deduz. Ela enumera mais duas razões: carência de informação por parte dos pais e a dificuldade dos pais em lidar com a própria sexualidade.
“Necessitamos urgentemente construir em nós, adultos, uma sexualidade sadia” complementa Rozangela. Falar, desde cedo, sobre a sexualidade é o caminho para educar os filhos sexualmente. “Quando são pequenos, devemos falar que o corpo foi criado por Deus. Não somente os braços, pernas, mas também os órgãos genitais. Devemos falar sobre a diferença entre o homem e a mulher” aconselha Esly.
Além do diálogo, outro fator importante é o relacionamento dos pais com seus filhos, especialmente com o genitor do mesmo sexo.
Esly, apoiada na tese de Moberley, defende que “quando nasce um menino (varão), ele se depara com algumas tarefas emocionais significativas. Nascido do corpo de uma mulher (sua mãe), ele tem que desidentificar-se com ela para identificar-se com a figura masculina (seu pai).
De certa maneira podemos dizer que ele tem que dar um salto paradigmático numa tenra idade, um ‘salto no vazio’, programado por Deus. Ele deve receber de seu pai o amor, a aceitação e a confirmação necessários para desenvolver-se bem no seu processo de crescimento psicossexual, segundo seu gênero. Se por alguma razão isso não acontece, surgem conseqüências graves para o menino, uma das quais pode ser a falta de amadurecimento emocional psicossexual, que pode levar a uma orientação homossexual.
Esta carência de uma relação positiva íntima e satisfatória com o pai resulta num vazio emocional e necessidades insatisfeitas que a mãe não pode suprir porque é ‘coisa de homem”, afirma. “Se a menina não fizer o processo de identificação com uma mãe que aprove e confirme sua feminilidade, o resultado pode ser o lesbianismo” complementa Esly. Este vazio, de acordo com seu pensamento, pode ser traduzido, muitas vezes, na figura de pais violentos, que não se aproximam de seus filhos com uma atitude positiva; pais ausentes, física e/ou emocionalmente; homens que não conseguem ter uma relação fisicamente afetiva com seus filhos.
Lamentavelmente, a criação dos filhos, seja em casa ou na escola e até mesmo na igreja, foi entregue somente às mulheres. “Em geral, os homens de nossa cultura não foram ensinados a serem pais ternos, amorosos, firmes, mas afetuosos, atentos, compreensivos, pais que aprovem seus filhos”, lamenta Esly. “Se a figura paterna não fosse tão importante, Deus não teria provido José, na infância de Jesus”, pondera.
Para os filhos de pais separados, Rozangela afirma: “O fato dos filhos terem os pais separados ou viúvos, não significa que os filhos serão acometidos de transtornos da sexualidade.
Os pais poderão introduzir na relação com os filhos homens um tio, um avô ou um amigo para favorecer o vínculo com uma figura masculina. Embora não irá suprir a falta que o pai vai fazer, poderá amenizá-la. Necessariamente não é preciso a presença física de um homem para que a mãe mostre para o filho o que é ser homem. Depende muito da imagem que ela, mãe, tem dos homens – se for positiva – ela vai transmitir isto para o filho e se for negativa, da mesma forma”.
Por outro lado, “muitas mães, ao verem que seus maridos não dão atenção a seus filhos, tentam suprir as necessidades dos meninos, o que muitas vezes, ao invés de ajudar, complica a situação e conduz a uma relação de super-protecionismo, dependência ou simbiose” alerta Esly.
Concluindo, Esly lembra a poesia de Brad Sargent: “Paizinhos, abracem seus filhos hoje, enquanto podem, porque senão, talvez eles cresçam e busquem os braços de outro homem”.
Por: Gilson Bifano
Nenhum comentário:
Postar um comentário